Quarta-feira, 11 de março de 2020, o diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que, a partir daquele dia, viveríamos uma pandemia causado pelo coronavírus. Nas semanas seguintes, diversas lideranças políticas de todo o mundo começaram a anunciar regimes de quarentena em suas cidades, estados, províncias, países. Enquanto algumas resistiram em reconhecer que a situação era de calamidade. Fomos apresentados a uma situação atípica no mundo. Teríamos que ficar em casa, poderíamos sair apenas por necessidade. Restaurantes tiveram que operar apenas com delivery. Empresas tiveram que mandar seus colaboradores para casa.
Novo normal
Essa nova realidade potencializou o conceito de home office, que já tinha uma certa popularidade em alguns setores. Mas diante da situação que esse vírus nos colocou, a ideia do trabalho remoto foi sendo difundida em massa. E é aí que a cloud computing entra em campo. Da noite para o dia, equipes precisaram incluir na rotina de trabalho ferramentas remotas, as quais visam manter ativas as atividades de um negócio durante esta crise. Algumas delas podem ser vistas no post anterior.
Algumas empresas certamente tiveram grandes dificuldades de implementar esse modelo. Uma vez que de acordo com a Kaspersky, 44% dos trabalhadores da América Latina trabalhavam em lugares com uma política restritiva ao uso de smartphones.
E por causa disso, boa parte das empresas tiveram que se adaptar a essa nova realidade. Que ficou focada em investimentos no setor de TI. Transferindo toda sua estrutura para a nuvem. Necessidades como, a segurança da informação, o compartilhamento de dados, o aumento da produtividade em ambientes de TI, dentre outras, ficaram cada vez mais evidentes. Atividades que irão mudar totalmente as relações de trabalho, pois ao perceber a redução de custos oriundas desse novo cenário, empresas certamente repensarão sobre a manutenção de grandes espaços físicos para suas operações, tanto que analistas do setor de tecnologia estimam que a utilização de trabalho remoto no Brasil irá aumentar cerca de 30%. O e-commerce e o ensino a distância serão outros departamentos que certamente terão um crescimento agudo após a pandemia.
Uma adaptação menos dolorosa
Provavelmente será uma adaptação certamente menos dolorosa. Pois num passado recente tivemos uma crise de escala global que mudou o panorama da relação da tecnologia com o ambiente empresarial: Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. As consequências deste ataque influenciaram diretamente a perspectiva do setor de TI no mundo. Principalmente na área de proteção de dados. Uma vez que boa parte das empresas detinham sua sede em uma das torres do World Trade Center e seus datacenters no prédio ao lado. Os quais foram perdidos com a queda das torres. Diante disso executivos de TI perceberam que deveriam estar preparados para o improvável. Como na crise a qual estamos enfrentando.
O home office no mercado de trabalho da tecnologia da informação já é uma realidade em diversos setores já algum tempo. Mas devido ao cloud, (e à pandemia, é claro) este conceito se espalhou. Num passado recente, desenvolvedores estavam mais acostumados em realizar o trabalho remoto. Mas hoje em dia já é possível um profissional do setor de infraestrutura trabalhar à distância. Tudo graças a computação em nuvem.
E agora?
O que podemos concluir diante desses fatos, é que as relações trabalhistas serão vistas de forma diferente, e o uso de soluções cloud poderão ser determinantes para o sucesso de um negócio. A Darede, com mais de 7 anos no mercado, oferece diversos tipos de soluções que ajudarão a modernizar o ambiente de TI de uma empresa, contando com profissionais altamente capacitados que prestam um atendimento personalizado e estão preparados para atuar em todas as necessidades do cliente principalmente neste período em que o trabalho remoto é essencial para a manutenção das atividades de uma empresa.
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